No Verão de mil novecentos e noventa e nove, estreava um pequeno filme independente, realizado por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez pela módica quantia de sessenta mil dólares, que se tornaria num dos maiores sucessos de bilheteira daquele ano e, para a "posteridade", generalizaria o found footage enquanto género do cinema de terror. Sustentado por uma engenhosa estratégia de marketing — durante meses, tanto os espectadores como a comunicação social alimentaram que a história dos seus protagonistas ("desaparecidos, provavelmente mortos") era real — e por um estilo cinematográfico de pura sugestão sensorial, é difícil encontrar, nas últimas décadas, outro filme de terror tão influente como THE BLAIR WITCH PROJECT.
O seu êxito inesperado atraiu, imediatamente, a atenção dos media. É exemplo disso este especial televisivo, transmitido pelo Channel 4, que mistura, entre outros motivos de interesse, um making-of do filme e a impressão que THE BLAIR WITCH PROJECT exerceu junto de plateias aterrorizadas. A partir de então, o legado do filme de Myrick e Sánchez gerou três sequelas, uma sucessão de literatura relacionada e alavancou a produção de títulos found footage como REC, PARANORMAL ACTIVITY, CLOVERFIELD e OPEN WINDOWS.
O seu êxito inesperado atraiu, imediatamente, a atenção dos media. É exemplo disso este especial televisivo, transmitido pelo Channel 4, que mistura, entre outros motivos de interesse, um making-of do filme e a impressão que THE BLAIR WITCH PROJECT exerceu junto de plateias aterrorizadas. A partir de então, o legado do filme de Myrick e Sánchez gerou três sequelas, uma sucessão de literatura relacionada e alavancou a produção de títulos found footage como REC, PARANORMAL ACTIVITY, CLOVERFIELD e OPEN WINDOWS.
[Fontes: Channel 4 / Sam Baker].
[Imagem: Artisan Entertainment / Haxan Films].
Sem comentários:
Enviar um comentário