
Com origens seculares, de cariz pagão, e dedicadas à celebração do solstício de Verão, as Marchas Populares de Lisboa só conheceram plena afirmação nos anos trinta do século passado. Tal como se podia ler no Diário de Lisboa, de doze de Junho de mil novecentos e trinta e dois, a grande novidade daquele ano era "o espectáculo das marchas populares, com suas músicas, canções, centos de pares de namorados, bailes e descantes". A partir daquele momento, a festa "empolgou" a cidade, sendo as comemorações do Santo António um dos pontos altos de animação anual da cidade de Lisboa.
Dos arquivos da Rádio e Televisão de Portugal, recordamos o desfile das Marchas Populares, no Pavilhão dos Desportos (hoje Pavilhão Carlos Lopes), na noite de Santo António de mil novecentos e sessenta e sete (clicar na imagem abaixo para acesso ao vídeo). No Noticiário Nacional, destacavam-se as marchas dos bairros de Campo de Ourique, Alto do Pina, Campolide e Bairro Alto, num conjunto de imagens que, embora sem som, atesta o fulgor e a alegria dos seus participantes.
Dos arquivos da Rádio e Televisão de Portugal, recordamos o desfile das Marchas Populares, no Pavilhão dos Desportos (hoje Pavilhão Carlos Lopes), na noite de Santo António de mil novecentos e sessenta e sete (clicar na imagem abaixo para acesso ao vídeo). No Noticiário Nacional, destacavam-se as marchas dos bairros de Campo de Ourique, Alto do Pina, Campolide e Bairro Alto, num conjunto de imagens que, embora sem som, atesta o fulgor e a alegria dos seus participantes.

[Fonte: Arquivos RTP].
[Imagem: Diário de Notícias / Histórias com História].
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